domingo, 16 de outubro de 2011

A DAMA E OS VAGABUNDOS EM A VIDA É ASSIM!!! POR: WANDERLEY SILVA LIMA. PARAUAPEBAS, 16/10/2011


A DAMA E OS VAGABUNDOS
EM
A VIDA É ASSIM!!!

POR: WANDERLEY SILVA LIMA.        PARAUAPEBAS, 16/10/2011

Cena I – Ciranda de mentiras: Entram os mambembes cantando e dançando formando no palco uma pirâmide que  se reposiciona.(musica João e Maria. Sinal fechado. movimentos sempre fortes e com tendência a alegria). Todos saem e entram os mambembes.
Entre cena I – Vehamm os loucos das ruas – (cantam a ciranda dos Sãos)
Louco primeiro –  (Dando um salto sobre a luz laranja) Boa noite senhoras e senhores! Não apeguem no sono!
Primeiro Louco – Não vomite sobre nós! Boa noite!
Os dois: Somos os loucos! Deslocados, desajustados e descoordenados.
L – Nos debatemos e zazamos pelo tempo e pelo espaço.
P – Na historia e na geografia escavamos e escrutamos!
L – A megatons e terabits recorremos, e finalmente vamos apresentar para vocês: A heroína dessa epopéia. Êi primeiro louco, eu fiquei foi com fome ó!
P – Ê louco primeiro, tu come demais!
L – Se eu não tivesse com tanta fome, eu ia comprar uma comidinha para nós.
P – moço eu vou La e volto em um minuto.
L- não vai demorar hem? Eu to com fome, muita fome.
Cena II: (Entra ela com um vestido longo que transluz. Ela anda de lado para o outro.)
Elena – Na vida não há mais belo sentimento que a alegria de ser livre! Não teenho medo da vida, mas receio a solidão. Pois ela esta tão aguda que me parece até uma prisão. Pela graça de Deus, eu ainda tenhjo esse jardim. Pois suas lindas flores são a única coisa que alegra o meu coração! Companhia não tenho. Sinto-me um passarinho sem asas. O mundo dos meus pais não cabe. Meu quer uma filha medica, e eu tenho sonhos com as artes!
P – (para a platéia) nossa que moça bonita! Parece um anjo. Criatura encantada dos Céus. Nossa. Acho que estou amando. Vou me aproximar. (tremulo das pernas aproxima-se e cumprimenta) Mues cumprimentos bela dama (tira o chapéu).
Elena – Muito gentil o senhor.
P – Obrigado, sua beleza é notável e delicadeza venerável.
E -  mais uma vez muito nobre o Senhor. É novo por aqui, ta de passagem?
 P – Fixaria residência e criaria filhos se fosse o seu desejo.
Elena – Tenha ponderancia e regência nas palavras pois sou moça de família.
P – Não foi minha intenção, colocar o pé La diante da mão. Perdoe me diga seu nome só pra gente conversar!
Elena – Só para conversar eu não vejo mal nenhum, e senhor?
P – Nenhum mal!
Elena – Meu nome é Elena.
P – Muito prazer Elena! Eu Sou o Primeiro louco.
Elena – E o que você faz por essas terras tão solitárias?
P – Venho trazendo a minha arte. e...
Elena – E de que arte estamos falando?
P – Você se interessou?  Parece interessada!
Elena – não nego curiosidade, mostre-me do que vivi (senta-se para assistir).
P – Eu canto, danço e dou cambalhotas!
Eu pulo eu salto nessas pernas tortas!
Acredite você que eu escrevo poesias.
E das cordas da vila eu tiro melodia.

Eu luto, eu mato, eu venço ,
eu perco, eu choro,  eu morro!
Mas sempre estou no elnco.

Minha arte é corpo, a voz e movimento
Sou ator, trovador.
Um palhaço no templo. (no final entrega uma flor para a dama).
Elena – Nossa que doido isso que vocÊ fez!
P – Obrigado, muito obrigado! É sempre bom ter uma platéia satisfeita.
Elena – Nossa! Foi tão bom construir essa amizade  que eu nem vi o tempo ir embora.
P -  É que o tempo é covarde, e nessas horas voa!
Elena – Você tem razão. E como já é tarde eu tenho que ir.
P – mas fique mais um pouco.
Elena – Não quero deixar meus pais preocupados.
P – Escuta. Eu sei que nessa cidade tem um shoping. Você vai ao cinema comigo?
Elena – não posso, já tenho que ir!
P – E que tal amanhã? Mas cedo!
Elena – Ta bom amanhã eu aceito o cinema, eu pago a pipoca! (sai feliz)
P – Como queira! (Faz uma dança feliz e forte e encontra-se diante do faminto e furioso Louco Primeiro)
Entre cena II  - A fome e a briga das lombrigas:
L – Dançando! Cantando! Deve ta de barriguinha cheia não é? Eu porem não comi patavinas até agora! Onde esta a comida? Se não for perguntar demais!
P – Meu querido amigo Louco. Hoje nada é demais ou de menos, tudo ta na medida certa.
L – Pra você que ta de barriga cheia até pode ser. Mas pra mim que não comi nada, a fome ta de mais! Quer saber? Amanhã eu vou ao mercado! E vamos dormir.

Cena III:
Louco primeiro encontra com Elena e confunde a amizada com liberdade.
Entra Elena que já esta esperando O Primeiro Louco com quem tinha marcado, porem quem aparece por coincidência é o Louco Primeiro.
L – (Olhando para a platéia) Eu que já andei por muitas terras, justo nessa vi um anjo do Céu! (Se aproxima e cumprimenta) Minhas saudações bela dama.
Elena – Obrigado pela atenção, só estou esperando um amigo.
L - Pois por amigo me tenha, se podemos conversar, mesmo que pouco.
Elena – pois amizade, acho bom sempre fazer.
L – E qual o seu nome, dama formosa?
Elena – Elena, por esse nome fui batizada. E você, como é chamado?
L – Louco primeiro, esse é o nome que me agrada. Pois sendo louco posso seguir minha jornada.
Elena – Pois não é o primeiro louco com quem falo desde ontem. Taria havendo uma invasão de loucos em nossa cidade?
L – melhor de loucos que de mentirosos, não acha? E você deve ser o motivo pelo qual eu fiquei sem jantar ontem.
Elena – Como? E o que esta dizendo?
L – Estou dizendo que você deve ter conhecido meu amigo, I Primeiro Louco.
Elena – Muito bom amigo o seu amigo.
L – Concordo, exceto por ontem.  Mas me diga, por  ele, você tem só amizade?
Elena – e o que mais haveria?
L – Pois eu vejo em você mulher boa para ser esposa.
Elena – Por favor não avance!
L – perdoe a falta de jeito. Mas a culpa a da sua beleza.Não pretendo ferir as boas maneiras (ajuelhando e tomando a contra gosto sua mão) mas a senhora enche o peito de velho andarilho de sossego.
(Entra o primeiro louco e vendo a cena fica irritado com o amigo, sentido-se traído e por isso chama o combate.)
P  - Pensei que você gostasse de mim! E que você, fosse meu amigo.
Elena – O que você  ta fazendo?
L – Me larga, ta maluco? (Confronto físico e verbal)
Elena – (na frente da luz) Não entendo os homens e suas manias possessivas. Será que não percebem que pessoas não são objetos? Feri-me a arrogância e a prepotência de certos individos. Por que não aprendem a praticar  o dialogo e a saída amistosa? Por que toda mulher tem que ser submissa? E que historia é essa que mulher e homem não podem ser amigos?
P – Eu já tinha convidado essa moça para ir ao cinema. Ela é minha amiga!
L – Pois eu acho que ela vai ao cinema comigo por que eu sou mais bonito e mais artista que você.
Elena – Parem já com essa briga!
Os dois – Diga logo, com quem você vai ao cinema?
Elena – E por que eu tenho que escolher alguém? Vocês dois são amigos?
Os dois – Sim.
Elena - Os dois são meus novos amigos, sim?
Dois – Sim!
Então agora vamos praticar a convivência. Vamos os três ao cinema!
L – Os trs? Mas eu compro a pipoca!
Elena – Eu compro a pipoca!
L – Mas eu escolho a fila.
P – E eu escolho os assentor.
L - ...
P -  .;.
Elena – Vamos aprender a respeitar as singularidades das pessoas, e respeitar o direito e aliberdade. Vamos cultivar a amizade pura. Vamos conviver, a final, a vida é assim!!!


POR: WANDERLEY SILVA LIMA.        PARAUAPEBAS, 16/10/2011



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Em homenagem ao Professor

A vida seria vazia sem o conhecimento e o raciocínio.
Vamos agora homenagiar  a quem nos ensina desde o inicio.
Fazendo do educar uma artes sem ligar para declínio,
Professor te exaltamos pois tens o mais nobre dos ofícios.

Sem tua arte, não existiria o artista,
Nem o médico sem teu auxilio não saberia a medicina.
Por tanto és mestre que a todos orienta,
És amigo que a todos ensina.

Vou mais alem do que jamais pensei,
Pois esse teu dom veio direto de Deus
E quero te pedir perdão se ja te despresei.

E em Reconhecimento pela honra da tua profissão
Te dedicamos essa cena do nosso teatro,
Te mostrando que somos gratos por nos dar educação.

Wanderley Silva Lima    10/10/2011          18h:30m



sábado, 8 de outubro de 2011

Igual

Em um mundo onde todos tentam ser muito diferente, buscam alcançar o mais alto grau nas atmosferas sociais e proficionais. Neste mundo de humanidade em segundo lugar, eu não quero ser diferente.
Por isso eu sou igual. Igual aos que sonham elutam para realizar. Igual aos que amam e não sente vergonha ou medo. Eu sou igual ao ar,  ao vento, o ao fogo. Sou igual ao animal  vivo mas por instinto que por inteligencia.

08/10/2011             Wanderley Silva Lima.

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